Sempre fui
um “bom garfo” mas a vontade de cozinhar não nasceu na infância.
Lembro-me de ajudar a minha mãe e avó a preparar o jantar mas cozinhar por gosto só depois de ter acabado a universidade.
Lembro-me de ajudar a minha mãe e avó a preparar o jantar mas cozinhar por gosto só depois de ter acabado a universidade.
Não sei como
se deu o clique mas está relacionado com o meu gosto por “inventar” aliado à
curiosidade de experimentar pratos diferentes, de inspirações diferentes.
Se em casa a
comida da avó sempre foi muito tradicional e portuguesa, quando tinha de almoçar
fora viajava pela China, Japão, passando pela África até ao Brasil.
Seduz-me a
mistura dos sabores, texturas e aromas. Com um pequeno toque de uma especiaria,
uma aromática, podemos mudar todo o prato.
Um pequeno
toque que a minha avó faz por intuito, quando adiciona umas gotas de vinagre ao
arroz de cabidela para acentuar o sabor ou uma pitada de açafrão à caldeirada
de enguias para lhe dar cor.
O meu
instinto pede-me equilíbrio e suavidade. O doce e ácido na medida certa. Por
isso o meu vinagre de eleição é o vinagre balsâmico de Modena Gallo. Mais
elaborado na sua produção que outros vinagres, é mais aromático, com o sabor
agridoce no ponto certo.
Ideal para
temperar saladas mas que combina na perfeição com pratos de carne.
E é essa
magia que acontece na receita de hoje. Um bife tenro, rústico e saboroso que
poderia brilhar apenas com umas pedras de sal, mas que decidi cobrir com um
molho cremoso com o toque inconfundível do vinagre balsâmico de Modena.
Porque uma
refeição simples e rápida pode sempre ter um toque especial!
Podem encontrar esta receita no site da Gallo, assim como as receitas de outras bloggers com quem passei um dia fantástico!
Obrigada Gallo por este desafio:)
Podem encontrar esta receita no site da Gallo, assim como as receitas de outras bloggers com quem passei um dia fantástico!
Obrigada Gallo por este desafio:)
Ahahhahah eu viajava contigo já, sua lontrinha, mas como estamos de férias uma da outra por isso fica lá com o teu galo, que até te ajuda com as fotos.. um homem sofre, ou galo neste caso! kiss
ResponderEliminarUm dos meus favoritos, juntamente com o de framboesa e o de champanhe ☺️
ResponderEliminarQue bela sugestão nos trazes... e as fotos estão lindas e sugestivas!
ResponderEliminarBeijinhos
Sílvia
Hummm que delícia de prato.
ResponderEliminarBeijinhos,
Clarinha
http://receitasetruquesdaclarinha.blogspot.pt/
Eu também sempre fui um bom garfo Naida (o que é uma grande chatice), e tal como tu, o meu gosto e obsessão pela cozinha não vem da infância, embora o bichinho já lá estivesse, pois sempre adorei ver a minha avó no Norte a cozinhar nos potes de ferro, a assar o borrego e a broa de milho no forno a lenha, etc., e os cheiros e sabores da infância vêm todos de casa dela. A minha mãe também é uma excelente cozinheira e sempre me quis na cozinha com ela para eu aprender, mas na altura estava mais interessada noutras coisas e dizia sempre: "se posso comer a comidinha boa que fazes, porque é que tenho de aprender a fazê-la?" lol!!!
ResponderEliminarMal sabia eu o quão ia ficar obcecada, enfim... hoje ainda lhe telefono a perguntar como faz ela isto e aquilo e ela responde sempre: "Tivesses aprendido quando te quais ensinar", lol, mas depois, claro lá está horas ao telefone a dar-me os passinhos todos, eheheh!!
Adorei esta tua sugestão e já vi o video. LINDA!! espontânea, honesta, sincera e tão confiante. AMEI ver-te no site da Gallo. e depois de ver uns quantos vídeos, até pensei: "Até que enfim, vejo alguém a cozinhar algo de substancial, com pés e cabeça e bom. Grande Naida"!!!
Um beijinho,
Lia